Donos de pet sabem a dor causada pela necessidade de deixar o seu companheiro fiel em casa para cuidar das atribuições da vida adulta. Para sanar esta dor surgiu a onda pet friendly no mercado turístico, destinado a adaptar o serviço tradicional de transporte e hospedagem a um modelo inclusivo para as necessidades dos animais de estimação. Essa tendência se estabeleceu primeiramente na região europeia onde estão situados os destinos mais notórios no segmento, contando com articulações de diversos atores do trade local no intuito de ajustar a oferta dos diversos serviços às novas necessidades do público na região.

O mercado destinado a produtos e serviços para animais de estimação passou por um crescimento exponencial em decorrência da pandemia de COVID-19 em 2020. Em decorrência do isolamento social decorrente das medidas de biossegurança impostas pelo poder público no mundo inteiro, as pessoas encontraram-se sozinhas dentro de casa, muitas vezes trabalhando de maneira remota ou desempregadas. Essa situação estimulou a adoção de animais de estimação como um mecanismo de atenuar a solidão destes indivíduos, onde muitos desenvolveram conexões afetivas ou até mesmo de dependência emocional com seus pets. Neste cenário, o pós pandemia vem demonstrando uma tendência de aumento do número de viagens onde a companhia do turista não é uma outra pessoa necessariamente.

Entretanto, nem tudo são flores, quando lidando com serviços adaptados a animais de estimação diversos fatores precisam ser considerados para garantir a sustentabilidade do investimento imobiliário realizado. Neste artigo, você encontrará 4 prós e 4 contras da adoção ao modelo de negócios pet friendly na hospedagem por temporada, confira: